Não percebes que isto dói? Sempre uma coisa nova... sempre!
E eu? Fazes o que queres nesse teu jogo sem fim, mas eu já disse para parares.
Quero que desapareças para sempre!
Sempre que acordo sinto-me triste pelo que fizeste no dia anterior. Depois fazes uma das tuas e fico feliz, e no dia seguinte, quando acordo reina a tristeza de novo. Que ciclo sem fim!
Mas eu já disse para parares, PÁRA! Não ouves, imaginação?
Sempre com as tuas invenções diárias, limita-te a sair da minha cabeça, PÁRA!
Ana Sá, 2010